"Estamos no ponto de considerar um projecto português autêntico, coerente, racional e preciso, projecto que abrange necessariamente (e logicamente) os povos que falam português. A experiência de largos e penosos anos já deve ter convencido as antigas colónias do benefício e, em certos casos, da indispensável colaboração com Portugal. Também em nós se reflecte a utilidade da cooperação. São as vantagens recíprocas que valorizam e sustentam os pactos de aliança".
"Para já, Cabo Verde, a Guiné, São Tomé e Príncipe, poderiam iniciar connosco a futura comunidade, assente na nossa longa e amiga experiência de trato. Depois ...depois seria o resto, com o nosso irmão - o portentoso Brasil - a rematar a grande comunidade de Língua Portuguesa".
"Para já, Cabo Verde, a Guiné, São Tomé e Príncipe, poderiam iniciar connosco a futura comunidade, assente na nossa longa e amiga experiência de trato. Depois ...depois seria o resto, com o nosso irmão - o portentoso Brasil - a rematar a grande comunidade de Língua Portuguesa".
Mário António Caldas de Mello Saraiva, in Ideário. Lisboa: Rei dos Livros, 2000.
Então a Angola, Moçambique e Timor?
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