Pintado por Miguel Ângelo entre 1536 e 1541, um fresco da Capela Sistina faz referência expressa a Portugal. Na cena "O Juízo Final", sobre o altar-mor, uma massa de figuras - apóstolos, santos, almas perdidas e anjos - dividem-se entre os que merecem o Céu e aqueles que, caindo, o não obtêm. Nela se destacam, agarrados a um rosário, dois homens que são puxados para o Céu. Um é africano e o outro oriental, representando cada um deles os continentes de que são originários. Já o rosário representa a oração e é ele que eleva ambos os homens.
Trata-se de uma alusão ao labor missionário dos portugueses na Ásia e em África, ambas áreas de influência, conquista, assentamento e evangelização portuguesa. Levando o Cristo às sete partidas do mundo, pois, os portugueses teriam oferecido o paraíso aos povos que abraçaram. Pouco conhecida esta homenagem a Portugal numa das mais aclamadas obras de arte do mundo ocidental, ela deve orgulhar todos os povos lusíadas.
Trata-se de uma alusão ao labor missionário dos portugueses na Ásia e em África, ambas áreas de influência, conquista, assentamento e evangelização portuguesa. Levando o Cristo às sete partidas do mundo, pois, os portugueses teriam oferecido o paraíso aos povos que abraçaram. Pouco conhecida esta homenagem a Portugal numa das mais aclamadas obras de arte do mundo ocidental, ela deve orgulhar todos os povos lusíadas.
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